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LAN realiza voo comercial com biocombustível na Colômbia

A LAN Colômbia estabeleceu mais um marco na história da aviação da Colômbia ao operar, nesta quarta-feira, dia 21, o primeiro voo comercial com biocombustível de segunda geração no país. Produzido a partir da camelina, o combustível foi utilizado em conjunto com o JET A1 – querosene convencional de aviação - na proporção de 30% e 70%, respectivamente. Esse tipo de biocombustível reduz a emissão de gases do efeito estufa, já que não emite gás carbônico (CO2) adicional na atmosfera, além de não concorrer com fontes de alimento humano ou animal.


O voo, realizado com o apoio da Terpel – empresa colombiana do setor de petróleo e gás natural –, foi operado por um Airbus A320, que decolou às 10 horas (hora local) do Aeroporto Internacional de El Dorado de Bogotá em direção a Cáli. Estavam a bordo 174 passageiros, convidados especialmente para a ocasião. Para celebrar esse feito, também foi realizado um evento que contou com a presença de Hernán Pasman, diretor executivo da LAN Colômbia, e outros executivos da companhia aérea e da Terpel.

O Grupo LATAM Airlines, do qual LAN e TAM fazem parte, é pioneiro na incorporação do biocombustível na América do Sul. Em novembro de 2010, a empresa brasileira realizou um voo teste com combustível produzido a partir do óleo de pinhão manso misturado com o querosene convencional de aviação. Em março de 2012, a LAN realizou seu primeiro voo comercial desse tipo no Chile, na rota Santiago - Concepción, com combustível proveniente de resíduos de óleo vegetal refinado. Agora, a LAN se torna também a primeira a realizar esse tipo de voo na Colômbia.


As informações são"brasilturis".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza 
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Crise na aviação civil pode acabar com financiamento público

"Grandes empresários são os primeiros a pedir ajudar do governo", critica economista
Alan Alves/G12HA
Em crise, o setor de aviação civil deixa de lado as regras do mercado e procura ajuda do governo federal para obter recursos públicos e resolver os seus problemas. Essa prática, muito comum no Brasil, não leva em consideração os riscos inerentes ao negócio, não se comprometendo com as boas regras de administração e vários outros problemas. "Os empresários brasileiros, principalmente os grandes, só conhecem a lógica da ajuda governamental. Quando tudo vai bem, ninguém bate na porta do governo para dividir o lucro, mas quando vai mal, são os primeiros a pedir ajuda", critica o professor de Administração e Finanças da Fundação Getúlio Vargas Management (FGV), Sérgio Bessa.

fonte: jb.com.br

O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira
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Recorde de companhias aéreas na Feira das Américas

A 41ª edição da ABAV – Feira de Turismo das Américas, vai este ano contar com a presença de um número recorde de companhias aéreas, divulgou a organização da feira em comunicado.
O evento, que este ano terá lugar em São Paulo, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, entre 4 e 8 de Setembro, vai contar com a participação de 15 companhias aéreas, brasileiras e internacionais.
Além da participação já habitual da TAP, vão estar presentes as companhias Azul Linhas Aéreas, Air Europa, American Airlines, Avianca, Cabo Verde Airlines, Copa Airlines, Delta Airlines, Ethiopian Airlines, Gol Linhas Aéreas, Korean Airlines, LATAM, Singapore Airlines, TAAG Airlines e Turkish Airlines.
Na feira, as companhias expositoras irão ter a oportunidade de divulgar as suas rotas ao mesmo tempo que irão aproveitar para estreitar relações com o trade brasileiro e, durante o fim-de-semana, com o público em geral.


As informações são"http://www.turisver.com/article.php?id=62006".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira
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Usados movimentam negócios no mercado de aviação nacional

A frota de aeronaves no Brasil cresceu em 2012. De acordo com a Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), esse mercado recebeu no ano passado 878 máquinas (entre novas e usadas), incluindo jatos e helicópteros. No entanto, o cenário econômico nacional guarda uma peculiaridade: destas aeronaves, 71% – o equivalente a 625 unidades – vieram do chamado mercado secundário. Esse patrimônio de “segunda mão” adquirido pelas empresas nacionais soma US$ 1,258 bilhão, enquanto as aeronaves novas – e mais caras – não passaram dos US$ 848,5 milhões.

Ricardo Nogueira, vice-presidente da Abag, ficou surpreso com o resultado do levantamento, mas destacou que esses números não dão nenhum sinal de sucateamento do mercado. “A frota se renovou, mesmo assim. As aeronaves usadas que entraram são mais novas que as que circulavam aqui anteriormente.”
Este é um dos claros sinais de incerteza das empresas com a economia nacional, na visão de Nogueira. A aeronave usada é um dos caminhos para cumprir o processo evolutivo do transporte corporativo: da aviação convencional para o táxi aéreo; do táxi aéreo à aviação corporativa. “Há uma insegurança no tamanho do investimento que pode ser feito nesse momento de instabilidade”, diz. Mesmo com as facilidades de financiamento para aeronaves novas, como a linha BNDES Finame, os preços são importante chamariz para o mercado.
Não por acaso, esse é um dos mercados de atenção da TAM Aviação Executiva. Segundo o diretor comercial Leonardo Fiúza, o objetivo da empresa não é virar um “corretor”, mas intermediar as operações. “Nos Estados Unidos o volume no mercado secundário também cresceu. A Europa colocou muitas aeronaves à venda e nos Estados Unidos, o volume de negócios secundários cresceu também. Por isso nos preparamos para, neste ano, criar essa unidade dentro da nossa área comercial”, diz.
Reciclagem
Outra possibilidade para as aeronaves usadas é a remanufatura. A partir de fuselagens utilizadas anteriormente, empresas atualizam toda a parte técnica e tecnológica para deixar os helicópteros e aviões prontos para uso. “Agregamos valor ao modernizar a aeronave", informa Jay Heublein, vice-presidente de vendas e marketing da Nextant Aerospace.
Pioneira nesse mercado, a empresa aposta no Brasil como a principal aposta. “2014 é o ano do Brasil para a Nextant”, afirma Heublein. Entre os potenciais compradores, o vice-presidente destaca as grandes empresas – pelo menos as que têm intenção de comprar sua própria aeronave para transporte dos executivos.
Na Labace (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition) deste ano, a maior feira de aviação executiva do País, a Nextant trouxe o modelo 400XTi, a um preço de US$ 4,9 milhões. A aeronave é 85% nova, mas custa quase metade do preço de seus concorrrentes diretos – o Embraer Phenom 300 (US$ 9 milhões) e o Cessna Citation CJ4 (US$ 9,3 milhões).

As informações são"Bárbara Ladeia - iG".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira 
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Infraestrutura deficiente nos aeroportos aumenta impactos ambientais da aviação

Aeroportos congestionados e problemas na organização da malha área estão entre os fatores que aumentam os gastos operacionais na aviação civil. Isso ocorre, por exemplo, quando não é dada uma autorização para que a aeronave pouse em alguns terminais, em razão dos pátios lotados e da falta de vagas. Isso obriga o avião a permanecer em voo, apesar de já ter chegado ao destino. O resultado é que aumenta a necessidade de combustível. E o cenário não é animador, já que dos doze maiores aeroportos do país, oito estão operando no limite ou acima da capacidade.
Alan Alves/G12HA
Os estudos sobre os impactos financeiros deste tipo de operação ainda estão em levantamento. Mas, segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), o combustível representa 43% dos custos de uma companhia. “A infraestrutura do setor de aviação afeta na otimização e no ganho de competitividade das empresas”, explica o relações institucionais da Azul Linhas Aéreas, Victor Rezende Celestino. Assim, segundo ele, “mesmo que o ganho na economia de combustível seja de 1%, isso já representa milhões de reais. E as empresas aéreas, para terem tarifas mais atrativas para os consumidores, dependem de custos menores”.
Outro problema que ganha evidência são os impactos ambientais. Uma aeronave que permanece mais tempo no ar queima mais combustível e também emite mais gás carbônico na atmosfera. “Quando falamos em reduzir os impactos, há medidas de curto prazo que podem trazer resultados positivos. Uma delas é melhorar a infraestrutura aeroportuária e reorganizar a navegação”, diz a presidente da TAM, Claudia Sender.
As aéreas respondem por 2% das emissões globais de gás carbônico, e a maior parte corresponde a voos internacionais. O setor tem como meta estabilizar os índices até 2020. No entanto, os critérios para viabilizar essa redução ainda estão em debate. Na prática, compete aos países definir como e quanto as atividades produtivas devem reduzir nas emissões de poluentes. Mas, como a aviação é uma atividade global, o temor das empresas é que as exigências sejam discrepantes entre os países. “O problema é que muitos governos já estão implementando medidas que são certas para eles. No mundo, isto está gerando uma colcha de retalhos”, explica o vice-presidente senior da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), Paul Steele. Por isso ele defende que seja agilizada a construção de um acordo global em torno do tema, “para dar igualdade de competitividade às empresas”.
Outro caminho que está sendo traçado para reduzir os impactos ambientais causados pela aviação é o desenvolvimento de biocombustíveis. Algumas companhias aéreas já fizeram testes. Por enquanto, as pesquisas com biomassa ainda estão em desenvolvimento e não há prazo para a utilização dessa alternativa. Isso porque, além da necessidade de encontrar um produto que garanta o pleno funcionamento e a eficiência da aeronave, é preciso envolver outros segmentos para viabilizar a produção em larga escala do biocombustível.

As informações são"http://portogente.com.br/noticias/meio-ambiente/infraestrutura-deficiente-nos-aeroportos-aumenta-impactos-ambientais-da-aviacao-78395".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira
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São Paulo ganha voo direto a Quito

O Ministério de Turismo do Equador anuncia que a partir de 2 de setembro a cidade de São Paulo terá conexão direta com Quito, capital do país. O voo, operado pela equatoriana Tame Línea Aérea, não terá mais escala em Guayaquil e ligará diretamente os principais centros do Brasil e Equador.


As três frequências semanais se mantêm, assim como a capacidade para 120 passageiros em cada trecho, operados com os modelos Airbus A319 e A320. O voo EQ532, com duração de seis horas, parte de São Paulo às terças, quintas e sábados às 2h15 e pousa em Quito às 6h15 no horário local. De Quito, o voo EQ531 embarca as segundas, quartas e sextas-feiras às 17h05 e chega a São Paulo à 1h05.


As informações são"brasilturis".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira
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Azul cancela abertura de capital

A Azul Linhas Aéreas desistiu de abrir o capital, pelo menos por enquanto. Por meio de sua assessoria de imprensa, a empresa confirmou que protocolou o pedido de desistência do processo de registro de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) "em razão de condições macroeconômicas desfavoráveis".
 
A companhia reforçou, no entanto, que mantém a intenção de abrir capital e "continuará acompanhando de perto o mercado para determinar o melhor momento de realizar seu IPO".
 
Na semana passada, o fundador da Azul Linhas Aéreas, David Neeleman, havia dito que o IPO da companhia neste ano parecia improvável em função das condições do mercado. "Não é uma questão de ''se'', mas de ''quando''", havia dito.
 
A Azul planejava utilizar os recursos captados com a oferta para comprar novos aviões e acrescentar rotas, mas Neeleman afirmou que a companhia não precisa de dinheiro. Assim, a empresa não tem outros planos de financiamento no momento, porque seriam desnecessários, segundo ele.
 
A expectativa da empresa era levantar entre US$ 500 milhões e US$ 700 milhões com a oferta, segundo fontes.
 
Na última segunda-feira, 12, a Votorantim Cimentos também pediu a retirada do registro de oferta pública inicial de units à CVM e à U.S. Securities Exchange Comission (SEC, órgão regulador do mercado de capitais dos Estados Unidos).

As informações são"IstoÉ Dinheiro".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira
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Tripulação da GOL seguiu a lei ao pedir atestado médico

A tripulação da Gol seguiu a lei ao pedir atestado médico à família da coreógrafa Deborah Colker, disse hoje o Sindicato Nacional dos Aeronautas.
Na segunda-feira (19), funcionários da Gol questionaram a possibilidade de o neto de Colker, que tem uma doença rara -- não contagiosa -- que provoca erupções na pele, voar.


Deborah estava com a família em um voo da Gol que sairia de Salvador em direção ao Rio quando, já dentro do avião, um comissário lhes exigiu um atestado para permitir a permanência do menino no avião. Segundo a coreógrafa, os detalhes da doença já tinham sido dados no momento do check-in --que não se opôs à entrada de Theo, 4, no avião.
A tripulação pediu um atestado médico que comprovasse que a doença do neto de Colker não era infecciosa. Deborah reclamou da abordagem feita, segundo ela "nitidamente discriminatória, preconceituosa " e que foi provocada pelo despreparo dos funcionários.
"Exigir uma declaração médica assegura a segurança e a saúde das pessoas a bordo", disse o sindicato, em nota oficial distribuída hoje. "Mesmo sendo um caso isolado, o sindicato esclarece aos associados e à população que existem diversas doenças infectocontagiosas, caracterizadas por lesões cutâneas. Por isso, é imprescindível a avaliação médica, pois não cabe ao aeronauta avaliar se há risco de contágio ou não."
No texto, o sindicato afirma que os procedimentos adotados pela tripulação seguem normas da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo, que reúne as companhias aéreas). Seguir a lei é essencial, mesmo que isso contrarie a vontade dos passageiros, disse a entidade.
"O SNA reitera repudiar qualquer forma de discriminação ou preconceito, independentemente da situação. Porém, não se pode conf undir o cumprimento da norma legal durante o exercício das funções atribuídas pelo Código Brasileiro de Aeronáutica. Essas regras devem ser cumpridas, mesmo que, às vezes, sejam contrárias à vontade dos passageiros."

As informações são"Correio do Estado".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Douglas Pereira 
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Helicóptero faz pouso de emergência em SP, dizem bombeiros

Um helicóptero fez um pouso de emergência na manhã desta quarta-feira (21), próximo à Marginal Tietê, na região da Ponte da Casa Verde, na Zona Norte de São Paulo. Segundo os bombeiros, ninguém ficou ferido. A Defesa Civil foi acionada.

A aeronave sofreu danos na cauda e na hélice. Segundo informações da Infraero, a aeronave modelo EC-120 Colibri, fabricada pela Helibras, decolou às 10h28 e estava previsto que ela retornaria ao aeroporto.
A IBar, proprietária do helicóptero prefixo PRVIE, informou que a aeronave estava em voo de manutenção e levava apenas o piloto e o mecânico, que não se feriram. A empresa não informou se a aeronave já tinha apresentado problemas anteriormente ou se a manutenção era de rotina. 
Às 11h15, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) pedia aos motoristas que evitassem a pista local da Marginal Tietê, próximo à Ponte da Casa Verde, no sentido Rodovia Ayrton Senna. No horário, a aeronave estava no gramado na alça de acesso da ponte.

As informações são"G1 ".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza 
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AEROINVEST 2013 em Sao Paulo nos dias 27 e 28 Agosto

O criador do conceito Aerotrópolis participa do  AEROINVEST 2013

VIEX Americas traz o maior especialista em negócios aeroportuários do mundo para o Aeroinvest - Fórum Internacional de Investidores em Infraestrutura Aeroportuária, maior encontro de especialistas do setor.

 
  
Kasarda é um guru em negócios aeroportuários. Criador do conceito Aerotrópolis, John Kasarda ajudou empresas como Boeing, Airbus, FedEx, Lufthansa, DHL, Thai Airways International, Logística Caterpillar, Prudential Real Estate , Bank of America e Deloitte & Touche a desenvolverem suas estratégias de negócios em aeroportos em todo o mundo 
O evento acontecerá em São Paulo, no Grand Mercure Ibirapuera.


As informações são"http://www.aeroinvest.com.br/".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Alan Alves 
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Tragédia em Alcântara faz dez anos e Brasil ainda sonha em lançar foguete

Uma tragédia que matou 21 profissionais civis no Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, e adiou os projetos do programa espacial brasileiro completa dez anos nesta quinta-feira (22). No dia 22 de agosto de 2003, às 13h26, o foguete Veículo Lançador de Satélites (VLS) foi acionado antes do tempo e ficou pronto para a partida (veja abaixo o vídeo com imagens das câmeras de segurança que gravaram o momento do acidente).


Ainda faltavam, porém, três dias para o lançamento do protótipo, o terceiro desse foguete (V03), e toda a estrutura em volta dele continuava montada. Com a ignição prematura do VLS – que tinha 21 metros de altura e colocaria em órbita dois satélites de observação terrestre –, a torre acabou explodindo e matando os homens que trabalhavam ali.
Segundo o relatório final de investigação, concluído pela Aeronáutica em fevereiro de 2004, houve um "acionamento intempestivo" (súbito) de um dos quatro motores do VLS, provocado por uma pequena peça que ligava o motor. Mas até hoje não se sabe por que esse detonador disparou, embora duas hipóteses tenham sido levantadas: corrente elétrica ou descarga eletrostática (transferência de energia por contato entre dois corpos).
A comissão de investigação descartou a possibilidade de sabotagem, de grosseira falha humana ou de interferência meteorológica, mas apontou "falhas latentes" e "degradação das condições de trabalho e segurança". Esses pontos de fragilidade estavam ligados à segurança em terra (as saídas de emergência, por exemplo, levavam para dentro da própria torre de lançamento) e de voo, à perda de pessoal tecnicamente qualificado e à falta de contratações, à defasagem salarial e de recursos financeiros, à sobrecarga de trabalho e ao estresse por desgaste físico e mental dos operadores.
De acordo com o texto, "identificou-se uma expressiva defasagem entre os recursos humanos e materiais previstos como necessários ao projeto e os efetivamente disponíveis". Testemunhas ouvidas na época informaram que não sabiam que os motores de arranque do foguete haviam sido instalados antes do previsto. Elas ignoravam, portanto, o perigo que corriam, e algumas chegaram a reclamar de levar choque ao tocar no corpo do VLS.
Na opinião do presidente da Associação Aeroespacial Brasileira (AAB), Aydano Carleial, o desastre não foi uma indicação de falta de capacidade técnica brasileira, mas de ausência de organização e método, pois o processo foi feito com pressa e de forma improvisada, o que aumentou ainda mais os riscos.
"O grande problema foi a perda humana. A paralisação do programa espacial ocorreu mais pela comoção, pela falta de reação, pelo fato de as promessas não terem sido cumpridas", avalia Carleial, que é engenheiro eletrônico formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e trabalhou durante anos no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), responsável por fabricar os satélites brasileiros.
Na visão do major-brigadeiro Hugo Piva, um pioneiro do nosso programa espacial, a falta de verba prejudicou seu avanço. Até 1987, quando houve uma redução do investimento, os foguetes aprovados para voar não falharam, aponta.
"Depois disso, lançaram três: todos falharam, um deles causando a maior tragédia da história", destaca Piva, que já não trabalhava no projeto do VLS em 2003.
Indenização às famílias
As 21 vítimas do acidente foram enterradas com honras militares, na presença do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e as famílias receberam uma indenização de R$ 100 mil do Ministério da Defesa, além de pensões mensais proporcionais ao salário de cada um dos homens mortos.
Alguns parentes também entraram na Justiça para receber um valor compatível com o que as vítimas ganhariam ao longo de toda a vida profissional, mas o processo ainda se arrasta nos tribunais. Além disso, o Ministério do Planejamento está questionando as gratificações pagas nas pensões, e há a possibilidade de as famílias terem o valor reduzido ou até terem de devolver parte do que receberam.
O engenheiro de computação Artur Varejão, de 28 anos, filho do engenheiro mecânico Cesar Augusto Costalonga Varejão, que morreu em Alcântara, lembra que havia falado com o pai um dia antes da tragédia e que soube do acidente por uma funcionária da base, pela internet. O anúncio oficial da tragédia à família só veio às 22h – quase 9h após a explosão.
"Meu pai nem ia lá nesse dia, porque já estava tudo pronto. Comecei a telefonar, mas celular raramente funcionava lá, então não estranhei. Aí começou a passar na TV, eram 14h quando fiquei sabendo, deu plantão na Globo, só estávamos minha mãe e eu em casa", recorda Artur, que era muito próximo do pai e chegou a trabalhar um ano com ele no Inpe.
"Meu pai estava no projeto há 25 anos, era um entusiasta, mas sempre foi muito realista, sabia dos perigos, da falta de recursos, da precariedade. Só que parecia que não tinha medo, estava empolgado, era um projeto de vida também. Aliás, todos eram técnicos ótimos e trabalhavam meio que por ideologia", diz Artur.
O jovem chegou a acompanhar um teste de ignição de um propulsor de primeiro estágio do VLS, quando perguntou: "E se isso explode?" O pai respondeu que não sobraria nem um fio de cabelo, mas que até então nunca havia acontecido nada.
"Minha desilusão maior é com o governo, que nunca nos ligou ou enviou um psicólogo. Dez anos é muito tempo para os familiares e a sociedade terem uma resposta, uma satisfação", afirma Artur.
Mudanças exigidas
Entre as várias recomendações feitas pelo relatório de investigação após o acidente em Alcântara, foi pedida a modernização da plataforma de lançamento de foguetes. A atual conta com uma torre de apoio, para fuga de funcionários em caso de emergência.
Os profissionais agora têm três opções de saída: uma escada, um poste como o dos bombeiros e um tubo de tecido em que a pessoa se joga e escorrega até embaixo.
Segundo o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Braga Coelho, a nova torre permite uma fuga rápida, sem riscos, e tudo o que havia sido perdido foi recuperado e modernizado.
De acordo com ele, o acidente de 2003 permitiu que o programa espacial brasileiro revisasse todas as atividades operacionais desenvolvidas na base de Alcântara, a infraestrutura de solo para dar suporte aos lançamentos, o próprio VLS e seus sistemas.
A previsão da AEB é que um voo-teste do VLS seja feito em 2014, com um segundo lançamento estipulado para 2016, que deve levar uma carga útil contendo um experimento tecnológico. O foguete completo, em sua quarta versão (V04), deve ser lançado em 2017, já com um pequeno satélite a bordo.
O primeiro protótipo do VLS (V01) foi lançado em dezembro de 1997 e o segundo (V02), em dezembro de 1999 – mas ambos falharam e foram destruídos na partida.
Objetivos do programa espacial
Coelho explica que os principais objetivos do programa espacial brasileiro são fazer com que o país tenha um centro de lançamentos em operação, foguetes capazes de colocar satélites nacionais em órbita e a possibilidade de vender esses serviços a outros países.
Para isso, a AEB lançou no ano passado a quarta edição do Programa Nacional de Atividades Espaciais (Pnae), que substitui a de 2005 e vale até 2021. Segundo o texto, essa versão é mais realista que as anteriores, pois "busca o caminho da realização concreta e produtiva", e não apenas sonha.
"Esse é um planejamento de longo prazo, ainda carece de ajustes, que serão feitos anualmente. Vejo a nossa situação atual com certa tristeza, gostaria de ver um satélite lançado por mês ou pelo menos seis por ano", afirma o presidente da AEB.
Ele espera que o orçamento da agência chegue a quase R$ 500 milhões em 2014.
Projetos VLS e Cyclone
O programa espacial brasileiro se divide atualmente em dois grandes projetos para lançar foguetes: o VLS, coordenado pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), subordinado ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), do Ministério da Defesa; e o Alcântara Cyclone Space (ACS), uma empresa pública binacional (brasileira e ucraniana) criada em 2006 para lançar satélites por meio do foguete ucraniano Cyclone-4, a partir da base de Alcântara.
Para Aydano Carleial, da AAB, a parceria com a Ucrânia não tem se justificado economicamente e, no papel, o acordo também não prevê transferência de tecnologia.
"As informações que temos na AAB são de que essa empresa não está nada bem, e as perspectivas de sucesso comercial em lançamentos futuros não seriam promissoras. Assim, fica claro que não vale a pena o Brasil gastar recursos vultosos nesse negócio, como vem fazendo", acredita Carleial.
No caso do VLS, segundo o tenente-coronel Alberto Walter da Silva Mello Junior, gerente do projeto desde setembro de 2011, o foguete sofreu uma revisão completa após o acidente de 2003, teve um aprimoramento nos sistemas de segurança e passou a ser certificado pelo Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI).
"As redes elétricas e pirotécnicas do veículo foram todas modernizadas. Há vários dispositivos de segurança novos, e o sistema da plataforma de lançamento também interrompe eventuais descargas elétricas ou ignição inadvertida", enumera.
Mello Junior destaca que foram listados todos os fatores que poderiam ter contribuído para o acidente em Alcântara, e cada uma dessas possíveis causas foi eliminada.
Para o gerente, o VLS é o carro-chefe do programa espacial brasileiro e gera conhecimento para capacitar o país na conquista do espaço. Além desse projeto, há parcerias com a Alemanha para produção de foguetes e com a China para fabricação de satélites.
"Hoje o Brasil é o 11º no índice de competitividade espacial, segundo o Relatório Futron, uma agência independente que mede o nível dos países nessa área. E o VLS é de extrema importância para nos qualificar na concorrência internacional. Se você não desenvolver, ninguém te ensina", analisa Mello Junior.
Na visão do tenente-coronel, o programa espacial não se trata simplesmente de lançar um VLS com satélites científicos, meteorológicos, de defesa ou observação da Terra, mas desenvolver tecnologia para a indústria.
"Mais de 50 empresas trabalham hoje no projeto do VLS. Desenvolvemos aço de alta resistência que tem sido usado em trens de pouso de aviões, criamos pás para turbinas de energia eólica, fizemos um sistema de navegação de aeronaves que informa a posição delas e para onde devem ir, processamos combustível sólido, entre outras coisas. Nosso objetivo é desenvolver o país", diz Mello Junior.
"Só vamos ter autonomia completa de comunicação quando tivermos satélites e condições de lançá-los, senão vamos continuar à mercê da disponibilidade e da conveniência de outros países. A partir do momento em que o VLS for lançado, vamos mudar de patamar na comunidade internacional e melhorar nosso índice de competitividade", avalia o gerente do projeto, que tem um orçamento anual de R$ 15 milhões. Quando funcionar efetivamente, será capaz de pôr em órbita um satélite com até 250 kg, a 750 km de altitude.
Falta de coordenação geral
Para Aydano Carleial, presidente da AAB, a participação de diferentes instituições civis e militares (DCTA, IAE, Inpe e AEB) no programa espacial e o envolvimento de dois ministérios diferentes (da Defesa e da Ciência, Tecnologia e Inovação) não é ruim, mas a falta de uma coordenação geral prejudica sua eficácia.
Ele acredita que precisa haver mais clareza e consistência com os objetivos históricos do Brasil na área espacial, como a capacidade de fabricar e lançar satélites de interesse nacional, e o acesso ao espaço por meio de foguetes brasileiros, lançados do nosso próprio território.
"Essas metas estratégicas são as mesmas há 30 anos. Por duas décadas, não houve projetos para dar continuidade ao programa. Vários planos foram concebidos, mas tudo para o futuro. Não considero a falta de recursos o maior problema, mas a gestão, a organização institucional, a forma de cobrar resultados. Os projetos precisam ter começo, meio e fim, serem algo mais responsável", diz.
Carleial lembra que, até hoje, o Brasil só colocou em órbita dois satélites simples e pequenos 100% nacionais, lançados em 1993 e 1998, respectivamente. O SCD-1 e o SCD-2 recolhem e transmitem dados ambientais (como temperatura, qualidade da água e características do solo), mas não processam nem interpretam nada.
Em desenvolvimento, o país tem o satélite Amazônia, que deve monitorar a região amazônica e está previsto para ser lançado em 2015. Há ainda o satélite Lattes (que deve ser lançado em 2017 para monitorar as condições atmosféricas da Terra e fazer uma varredura no céu em busca de fontes de raio X), o Sabiá-Mar (parceria entre Brasil e Argentina para monitorar o território marinho das duas costas, que deve ser lançado em 2018) e o Cbers-3 (sigla em inglês para Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres, uma parceria com a China que deve ter seu lançamento até o fim deste ano; os outros dois anteriores já foram lançados).

As informações são"G1".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Denilson Pereira
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The JetBlue Inspiration For Worcester’s Airport

About ten years ago, I was on a trip and picked up a book by JetBlue CEO David Neeleman called “Flying High” to read. The thing that I remember vividly is the CEO of JetBlue talking about investing in smaller 100-seat Embraer 190 jets that he would use to feed hubs from smaller airports. My thoughts were immediately Worcester to JFK with the new Embraer 190s, when they come in.
I went back and tried to get some information on the airport and it was very scattered. Studies here and there, three different consultants working on three new studies, and airport minutes that were not readily available. As a result, I decided to start a website called FlyORH, to tie all the information together. Over the years this has morphed into other social media outlets including Facebook, Twitter, and a blog.
At no point have I ever tried to represent myself any other then a local businessman, who has taken an interest in our airport. In other words very unofficial. That’s a good thing, since I have been able to say whatever I want. Here is a sampling of some of my past opinions:
  • City of Worcester should not be in the airport business and that they need to put an RFP out for the entire airport.
  • Allegiant was a great airline and it was a big loss when they pulled out of ORH.
  • Direct Air was always horrible and I warned people not to buy any of their vouchers or travel clubs.
  • MassPort and JetBlue is a great combination for Worcester.

I want only for Worcester Airport to be the success that I know it can be, but I will always tell you how I see it. Nobody will tell me what I should or should not say. That leads to a few comments I saw on Facebook regarding the high cost to fly out of ORH February 15th to MCO (Orlando) and returning on February 22nd.
The best way to look up prices is to go to JetBlue BestFareFinder. If you look up February, you will see that, you will see February 14 and February 15th are unavailable. Not surprising when you consider that most February school vacations are February 17th through the 24th.
Considering we only have one flight and 100 seats, these seats went fast and if you were trying to get one of the last available seats, the price must have been very high. There are some very good flights available, however, on the 13th ($236) and the 16th ($316).
It is not just Worcester; Boston has no direct flights available February 15th to Orlando on JetBlue, while Providence has some seats left at $315 and $385. It is not a case of Worcester having bad pricing, but that these tickets for this date sold out fast. You will need to either leave a different day or utilize another airport.
Maybe next year we will have more flights to avoid this problem.

As informações são"GoLocal Worcester".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes 
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Helicidade Heliporto recebe outorga da SAC e passa a funcionar como aeródromo civil público

A SAC (Secretaria de Aviação Civil) aprovou ontem (15/08) o plano de outorga de aeródromo civil público para o Helicidade Heliporto, situado no Bairro do Jaguaré, em São Paulo. A decisão já foi publicada no Diário Oficial da União. 
 
Atualmente, com 11 anos de existência e mais de 200 mil operações realizadas, o Helicidade se destaca como um dos heliportos mais luxuosos do mundo, além de ser um dos maiores centros de serviços especializados para helicópteros da América Latina.
 
Com número diário médio de 60 operações de pouso e decolagem, gerando uma movimentação média de 200 pessoas diariamente, um dos grandes diferenciais do Helicidade são as instalações para pilotos e usuários do heliporto.
 
Os passageiros contam com sala VIP climatizada e protegida contra ruídos, cafeteria, restaurante, salas para reuniões, confortáveis suítes para pernoite, estacionamento particular com serviço de manobrista. A revistaria instalada na recepção disponibiliza os melhores títulos nacionais e internacionais, além de loja de conveniências e caixa eletrônico.
 
Para os pilotos há uma sala confortável, equipada com televisão a cabo, computadores com acesso à internet, serviços de estação meteorológica e até poltronas de massagem, para os pilotos relaxarem entre um voo e outro. Todos os serviços oferecidos aos passageiros também podem ser usufruídos pelos pilotos.
 
Sobre o Helicidade 
 
Idealizado pelo economista Fabio Tinelli, o Helicidade iniciou as operações em 2002, no bairro do Jaguaré (SP). Atualmente, configura entre um dos maiores centros de serviços especializados para helicópteros do país (Full Service). Com área de 18 mil m² e um prédio de quatro andares, o Helicidade conta com um heliponto, 11 spots, 4.500 m² de hangaragem, com capacidade para cerca de 80 aeronaves, oficina para manutenção, mais áreas de manobra e abastecimento. Mais informações, acesse www.helicidade.com.br ou ligue +55 (11) 3767-3500 

As informações são"Portal Nacional de Seguros".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes 
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Emissões liberadas na parceria Ethiopian-TAM

A partir desta segunda-feira, dia 19, estão liberadas no Brasil as emissões da Ethiopian Airlines em parceria com a TAM, nos sistemas GDS. Com mais essa novidade para o mercado, será mais fácil voar de outros aeroportos com a Ethiopian Airlines, pois os trechos internos emitidos aparecerão no mesmo bilhete dos trechos internacionais, fazendo com que o passageiro possa embarcar e desfrutar de maior comodidade, além da segurança e facilidade em relação a bagagens e check-in.

- Código TAM: JJ
- Classe de reserva TAM: W
- Código de parcelamento no GDS: ET6
- Parcelamento em até 6x
- Cartões de crédito Visa, Master, Amex e Diners

A Ethiopian recentemente acrescentou a América do Sul a sua malha, com voos para o Rio e São Paulo, com tarifas competitivas a bordo do Boeing 787 Dreamliner. Com destinos por toda África, Oriente Médio, Ásia e Europa, a Ethiopian Airlines é a companhia aérea que mais cresce na África.

As informações são"brasilturis".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza
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Aerolíneas Argentinas terá voo diário para Curitiba em março de 2014

Este está sendo um ano de expansão das operações da Aerolíneas Argentinas no Brasil. Em junho a companhia começou a operar para Belo Horizonte, em julho para Salvador e em agosto para Brasília. Mas a aérea pretende continuar ampliando a oferta e os destinos para o país. De a acordo com o gerente de vendas da aérea, Fabián Lombardo, em dezembro a frequência para Florianópolis passará a ser diária e em 1º de março de 2014 a empresa começa uma operação diária para Curitiba com aeronaves Embraer 190.

“O Brasil é considerado um mercado estratégico e por isso está sempre no foco de nossa análise e planejamento comercial. As perspectivas indicam que continuaremos empreendendo ações para consolidar nossa posição no mercado brasileiro”, disse o executivo ao M&E.

 Somente nas rotas da capital federal e da capital mineira já foram transportados mais de 10 mil passageiros. Segundo Lombardo, a ocupação média das 85 operações semanais da companhia no Brasil é de 70%. “No primeiro semestre do ano, a demanda acompanhou o aumento de oferta. A quantidade de passageiros transportados pela Aerolíneas Argentinas entre ambos os países cresceu 15%, por volta de 45 mil passageiros adicionais”, finalizou.


As informações são"Mercado & Eventos por Anderson Masetto".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Douglas Pereira
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St. Maarten ganha duas novas frequências aéreas

O St. Maarten Tourist Bureau anunciou que, a partir de dezembro deste ano, a ilha caribenha terá mais dois voos da Copa Airlines. As novas frequências serão às terças-feiras e sábados, aumentando em 100% a possibilidade de conexão aos turistas e empresários sul-americanos. Atualmente, a Copa Airlines faz o trajeto entre Cidade do Panamá e St. Maarten às quintas-feiras e aos domingos.

A companhia aérea panamenha voa para as principais cidades da América do Sul, entre elas Assunção, Belo Horizonte, Brasília, Buenos Aires, Caracas, Córdoba, Guayaquil, Lima, Manaus, Medellín, Montevidéu, Porto Alegre, Quito, Recife, Rio de Janeiro, Santiago e São Paulo. 


As informações são"Mercado & Eventos por Rafael Massadar".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira da Silva
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Com 411 aeronaves, São Paulo tem a maior frota de helicóptero do mundo

A cada 45 segundos um helicóptero pousa em São Paulo. O movimento é tão intenso que a Força Aérea criou um sistema inédito para garantir a segurança. Isso porque São Paulo já tem a maior frota de helicópteros do mundo.
A frota paulistana já ultrapassou a de Nova York. É o que mostra um estudo da Associação Brasileira de Pilotos de Helicóptero.

Aline queria uma chegada triunfal no casamento em um sitio na Serra da Cantareira, em São Paulo. Entre um carro de luxo e o helicóptero, adivinha o que ela escolheu? “Super chique, moderno, muito atual e saía mais barato que uma limusine também”, declara Aline Sá, analista de RH.
Segundo a Associação Brasileira de Pilotos de Helicóptero, são dois mil pousos e decolagens por dia na capital paulista. São Paulo é a cidade com a maior movimentação desse tipo de aeronave no mundo, e também com a maior frota: 411 helicópteros.
Os executivos, os principais passageiros. Gente que tem pressa para chegar e dinheiro para pagar. Uma hora no ar sai, em média, por R$ 1,8 mil.
“Em um curto espaço de tempo ir a lugares que são muito afastados do seu ponto de partida ou do seu escritório. O empresário consegue fazer a reunião, exercer sua atividade principal e retornar no final do dia para continuar os seus afazeres no escritório”, declara Rodrigo Duarte, presidente da ABRAPHE (Associação Brasileira de Pilotos de Helicóptero).
A cada 45 segundos um helicóptero decola ou pousa na cidade de São Paulo. O movimento é tão intenso que a Força Aérea Brasileira criou um sistema inédito no mundo de controle de tráfego de helicóptero. E ele fica no aeroporto de Congonhas.
É que em frente a uma das cabeceiras do aeroporto se concentram 170 helipontos. Desde 2004, entrar ou sair dessa área, que tem de 60 quilômetros quadrados, só com autorização do controlador de vôo.
“A responsabilidade era mais para o piloto prover a separação. E agora a responsabilidade é do controlador de trafego aéreo, porque ele tem padrões definidos, para que então essa separação seja bem adequada”, explica o coronel Augusto Cesar Trindade , chefe da Divisão de Operações do Serviço Regional de Proteção ao Vôo de SP.
Renata nunca parou pra pensar nessas questões de segurança, o que queria mesmo era voar em um desses. O presente ela ganhou do marido, no aniversário, e a família inteira aproveitou.
“Foi lindo, foi maravilhoso, a gente amou. Elas ficaram empolgadíssimas, adoraram, a gente passou em cima da nossa casa”, conta Renata Pena, fotógrafa.

As informações são"G1".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes
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TAM estende prazo para adesão voluntária a Programa de Reestruturação

A TAM Linhas Aéreas informa que prorrogou até o dia 21 o prazo de adesão ao Programa de Reestruturação de Adesão Voluntária acordado entre a companhia e o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) e aprovado em assembleia pelos seus tripulantes para a redução de 811 postos de trabalho.

A decisão de ampliar o prazo foi tomada em conjunto com o SNA e foi motivada pela alta procura por informações e por esclarecimento de dúvidas por parte de pilotos, copilotos e comissários. Como é a primeira vez que um programa dessa natureza é oferecido no setor aéreo brasileiro, é natural que surjam dúvidas entre os funcionários.

A reestruturação anunciada pela companhia segue seu curso normal e será concluída ainda neste mês de agosto.


As informações são"brasilturis".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira
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Aeroporto de Guarulhos (GRU Airport) ganha novo espaço de compras e gastronomia

A concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos divulgou em nota hoje a inauguração de uma nova área no Terminal 2 do aeroporto. O espaço, com 6 mil metros quadrados, terá uma ampliação da área de restituição de bagagens, que vai ganhar mais 267 metros quadrados, além de novas opções de alimentação e compras. Um espaço de 3 mil metros quadrados foi aberto na área de embarque, onde será instalada uma praça de alimentação. 

No total, dez novas lojas deverão funcionar no local.Segundo a concessionária, a nova área tem espaço para cerca de 300 pessoas sentadas, além de bancos para passageiros e um novo conjunto de sanitários, com fraldário e banheiro para pessoas com deficiência. No piso de desembarque, a área do Duty Free também foi ampliada, passando de 1.482 metros quadrados para 3.142 metros quadrados. A empresa também está construindo o Terminal 3 do aeroporto, exclusivo para voos internacionais, que deverá ser inaugurado antes da Copa do Mundo de Futebol de 2014. A concessionária obteve em 2012 o direito de administrar o aeroporto por um período de 20 anos, que será encerrado em junho de 2032.


As informações são"Mercado & Eventos via O Globo".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira 
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Disney se une a Azul para promover Aviões

A Disney fechou parceria com a Azul Linhas Aéreas para promover seu novo filme, Aviões, no Brasil. Um trailer da animação vai ser exibida nos monitores de bordo dos jatos da empresa, assim como anúncios. Uma das aeronaves receberá adesivos do filme.


A campanha contará ainda com ações em mídias sociais e sorteios de brinquedos para clientes da Azul. A companhia também dará descontos em passagens aos clientes que comprarem produtos Disney em unidades da rede Ri-Happy.

Espécie de spin off de Carros (2006), Aviões conta a história de uma aeronave com medo de altura. No Brasil, onde cópias dubladas contam com a voz de Ivete Sangalo como protagonista, a previsão de estreia é 13 de setembro. 

As informações são"Meio & Mensagem Online (Assinatura)".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Alan Alves 
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Azul quer operar Cuiabá–São José do Rio Preto (SP)

A Azul pediu autorização para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar o novo voo que ligará Cuiabá a São José do Rio Preto (SP). Quando aprovado, a companhia iniciará suas operações em 15 de outubro, com cinco frequências por semana. 


O voo partirá do interior de São Paulo às 7h30. No sentido inverso, sairá de Cuiabá, às 16h30. 

As informações são"Panrotas - Portal de Turismo".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira
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Jato executivo mais rápido do mundo estreia em feira de SP

A Gulfstream mostra pela primeira vez na maior feira de aviação executiva da América Latina, a Labace, o seu maior jato executivo, que é considerado a forma mais rápida de viajar atualmente no mundo a bordo de uma aeronave civil. O G650 tem velocidade máxima operacional de cruzeiro de 982 km/h (0.925 Mach) e custa cerca de US$ 64,5 milhões.

Além de velocidade, a aeronave equipada com motores Rolls-Royce é de longo alcance, capaz de levar oito passageiros e tripulação de quatro pessoas em um trajeto sem escalas de até 12.964 km - de Londres a Buenos Aires, por exemplo. Para estas viagens mais longas, a velocidade de cruzeiro é menor, de “apenas” 902 km/h.
O interior do G650 pode ser escolhido entre 12 configurações diferentes de disposição, para transportar atá 18 pessoas. Entre os opcionais estão mesa para reuniões de até seis lugares, cabine dormitório, sofá que se converte em cama para duas pessoas e televisão retrátil LCD de 26 polegadas.
De acordo com o presidente da Gulfstream, Larry Flynn, atualmente há 40 aeronaves da marca em operação no Brasil e 175 na América Latina. “Não parece muito, mas há oito anos não tínhamos nenhum no Brasil”, afirmou, lembrando que a empresa aumentou os investimentos locais inclusive com um centro de manutenção em Sorocaba (SP).

O G650 recebeu a certificação no ano passado e ainda não tem nenhuma unidade no País. Mas quem quiser ser o primeiro brasileiro a ter um em sua frota terá que esperar na fila ao lado de famosos globais como Raulph Lauren, Oprah Winfrey e Warren Buffett. Segundo informou a revista Business Insider em julho, quem entrar na fila agora não terá a aeronave antes de 2017.
Na Labace, a Gulfstream mostra também pela primeira vez o jato médio G280, que tem alcance de 6.667 km a uma velocidade de cruzeiro de 850 km/h. Em sua viagem rumo a Labace, o avião estabeleceu um recorde entre as cidades de San Juan, em Porto Rico, e Foz do Iguaçu, no Brasil. A distância de 5.371 km foi percorrida em 6 horas e 28 minutos.

As informações são"Terra ".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Alan Alves 
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TAM lança voo direto entre Uberlândia e Brasília

A TAM Linhas Aéreas anuncia o início de suas operações diretas entre as cidades de Uberlândia (MG) e Brasília (DF). A partir do dia 1º de outubro, a companhia passa a oferecer voo sem escalas que vai beneficiar os clientes da região do Triangulo Mineiro com mais opções de conexões para as principais cidades do Norte, Centro-Oeste e Nordeste brasileiro, como Belém, Manaus, Cuiabá, Goiânia, Salvador e Recife.


A nova operação será realizada com aeronaves modelo Airbus A-320, com capacidade para 174 lugares. De segunda a sábado, o voo JJ 3227 terá sua previsão de decolagem em Uberlândia, às 7h e chegada a Brasília às 8h02. No sentido inverso, de domingo a sexta, o voo JJ 3208 partirá da capital federal às 22h, com o pouso na cidade mineira estimado para as 23h03.

Informações: www.tam.com.br .

As informações são"brasilturis".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Alan Alves 
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American Airlines já vende passagens para rota POA-Miami

A American Airlines começa a comercializar neste domingo, dia 18, passagens para a rota que ligará Porto Alegre a Miami. Os voos, que serão diários, iniciam suas atividades a partir de 21 de novembro.  
 

Os passageiros irão viajar em um Boeing 767-300, com capacidade para 225 pessoas, das quais 35 na classe executiva. A operação começará com uma rota triangular, partindo de Miami, com escala em Curitiba e terminando em Porto Alegre.   

O retorno para Miami, no entanto, será direto de Porto Alegre sem escala na capital paranaense. O voo partirá de Miami às 20h30, com escala em Curitiba às 8h20 e chegada na capital gaúcha às 10 horas. 

As informações são"Brasilturis Jornal".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira
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O VC-2 da Embraer é utilizado para voos domésticos por ministros

Um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) da Embraer 190, o VC-2, semelhante ao usado pela presidente Dilma Rousseff (PT), pousou no aeroporto Dario Guarita na tarde desta terça-feira (13) para treinamento de tripulação. A mesma aeronave fez o trajeto do papa Francisco do Rio de Janeiro para Aparecida, na recente visita do pontífice ao País.


  De acordo com a assessoria de imprensa da FAB, o aeroporto de Araçatuba foi escolhido por ter uma pista de pouso e decolagem um pouco mais estreita e também pelo fato de o espaço aéreo local não ter tráfego intenso. Ainda conforme a assessoria, o treinamento, que durou menos de uma hora, é rotineiro e, além de Araçatuba, foi realizado em uma cidade do Paraná, também nesta terça.

Essas aeronaves são utilizadas para voos domésticos por ministros e autoridades do governo federal. Atualmente, a FAB possui dois aviões desse modelo.


As informações são"Folha da Região".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira
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TAM passa a operar em novo terminal em Madri

A partir do próximo dia 21, a TAM Linhas Aéreas mudará de terminal no Aeroporto de Barajas, em Madri (Espanha). A companhia, que atualmente utiliza as instalações do Terminal 1, passará a operar no Terminal 4, local onde a LAN Airlines mantém suas operações.


Com essa transferência, os clientes da TAM e da LAN, empresas que integram o Grupo Latam Airlines, encontrarão uma estrutura unificada no aeroporto da capital espanhola, com uma só loja e atendimento conjunto, além de balcões de check-in próximos. Atualmente, a TAM oferece um voo (ida e volta) diário e direto entre São Paulo e Madri.

Além de contar com esse atendimento integrado em Barajas, os clientes da TAM que viajam entre o Brasil e a Espanha podem optar por realizar seu check-in pelo celular antes mesmo de dirigir-se ao aeroporto. O procedimento é simples: após realizar o check-in no site da TAM o passageiro recebe por e-mail ou SMS um cartão de embarque eletrônico que pode ser acessado em seu celular ou tablet e ainda ser salvo diretamente no Passbook, aplicativo para armazenar tíquetes que está disponível para Android e iOS 6 ou superior.

O cartão eletrônico de embarque da TAM contém um código de barras bidimensional (2D) que deve ser apresentado na entrada da sala de embarque, diretamente na tela do dispositivo móvel do passageiro. Esse procedimento pode ser realizado com 72 horas de antecedência do embarque ou em até 2 horas antes da decolagem.


As informações são"brasilturis".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira
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