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Redução de 1 hora em Congonhas impacta 250 mil passageiros ao mês

A abertura do aeroporto de Congonhas uma hora mais tarde do que o horário atual vai afetar entre 200 mil e 250 mil passageiros por mês. Esta estimativa é o principal argumento do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), entidade que representa as companhias aéreas, para tentar impedir que a Justiça aprove a mudança de horário de funcionamento do local, proposta por três associações de moradores do entorno do aeroporto. Congonhas opera atualmente entre 6h e 23h, mas os moradores querem que o aeroporto abra às 7h.



O aeroporto recebe 184 pousos e decolagens entre 6h e 7h por semana, cerca de 6% do movimento total, segundo levantamento feito peloiG com base em dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O número de passageiros prejudicados com a redução do horário de funcionamento de Congonhas foi calculado pelo Snea a partir do número de voos que partem ou pousam entre 6h e 7h e a taxa de ocupação média neste horário.
“Essa restrição não atingirá apenas voos que saem da São Paulo. Esses aviões fazem escala em outros aeroportos e pegam novos passageiros. Sem a saída de Congonhas, muitas rotas serão inviáveis”, afirma Ronaldo Jenkins, diretor técnico do Snea.
Segundo ele, as companhias aéreas não vão concordar com a restrição de horário. O motivo é que a demanda é aquecida no início da manhã, principalmente por passageiros que viajam a trabalho e desejam ir e voltar no mesmo dia.
Esses voos não podem ser deslocados para outros horários, pois não há mais espaço disponível em Congonhas. Os aeroportos de Guarulhos ou de Viracopos, em Campinas, também estão no limite e não conseguem absorver esse volume de rotas no horário matutino.
Debates sem acordo
Há quatro meses companhias aéreas, moradores e representantes da Anac, da Infraero e da Prefeitura de São Paulo tentam entrar em um consenso sobre eventuais mudanças no aeroporto. Os debates foram promovidos pelo Ministério Público Federal de São Paulo a pedido do juiz Paulo Cezar Neves Júnior, da 2ª Vara Federal Cível. A audiência será nesta terça-feira.
Avião se prepara para pousar em Congonhas
Até o momento, os participantes do grupo concordaram em restringir o horário de teste de motores de aeronaves das 9h às 17h. O pleito inicial também era pelo fechamento de Congonhas uma hora mais cedo, às 22h, mas há uma tendência de acordo para que se mantenha o funcionamento até 23h, segundo os participantes ouvidos pelo iG. A expectativa deles é que não haja acordo quanto ao horário de abertura do aeroporto, já que nem moradores e nem companhias aéreas querem ceder neste ponto.
Se não houver acordo, o juiz pode determinar a continuidade do debate ou dar um parecer sobre o tema. A Justiça Federal esclarece que a audiência é conciliatória e não terá um julgamento necessariamente. A decisão não é definitiva e o tema pode originar uma nova batalha judicial.
iG procurou a Anac e a Infraero para comentar o assunto, mas elas não quiseram se pronunciar. Durante as reuniões, elas têm defendido a manutenção do horário de funcionamento atual do aeroporto.
O licenciamento ambiental concedido pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo a Infraero trouxe a exigência de reduzir o horário de funcionamento de Congonhas para o período entre 7h e 22h. O órgão disse, em nota ao iG, que “está aberto a buscar uma solução intermediária em relação ao horário desde que haja acordo com os moradores do entorno”.
Barulho incomoda moradores
O pleito pela redução do horário de funcionamento do aeroporto de Congonhas é antigo. Desde a criação da Associação dos Moradores e Amigos de Moema (Amam), em 1987, a entidade busca a redução do horário de funcionamento do aeroporto. A primeira vitória foi em 1989, quando Congonhas deixou de funcionar 24h por dia. De lá para cá, a entidade tem se mobilizado para pedir que o aeroporto feche mais cedo e abra mais tarde.
“Em Moema, se você tem que acordar às 6h, não precisa nem colocar o despertador. O barulho dos aviões não deixa ninguém continuar a dormir”, afirma Lygia Horta, presidente da Amam.
O argumento das entidades que representam os vizinhos do aeroporto é que todas as pessoas devem ter o direito de dormir pelo menos oito horas por dia. Com a abertura do aeroporto uma hora depois, esta premissa pode ser cumprida.
A principal crítica aos moradores que reclamam dos incômodos gerados por Congonhas é que o aeroporto já estava lá quando a maioria deles se mudou – a inauguração foi em 1936. Em sua defesa, eles afirma que as construções não são ilegais e foram autorizadas pela prefeitura.
"A convivência não era problemática há 20 anos. Eram menos voos e aeronaves menores, que não faziam tanto barulho", afirma Edwaldo Sarmento, fundador e vice-presidente da Associação dos Moradores do Entorno de Congonhas (Amea), outra entidade que defende restrições ao funcionamento do aeroporto.




Vista aérea de Congonhas, na sua inauguração, em 1936

Via:Grande Prêmio
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TAM informa que operação está normalizada nesta terça-feira

A TAM informou que sua operação está normalizada nesta terça-feira, 30, após dois dias de atrasos e cancelamentos de voos acima da média que levaram à suspensão de vendas de passagens para embarque até sexta-feira desta semana no mercado doméstico.
"Informamos que retomamos ao longo do dia de ontem os nossos níveis habituais de pontualidade e regularidade e operamos normalmente nesta terça-feira", informou a TAM em comunicado.
Na segunda-feira, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou a proibição de venda de bilhetes aéreos pela TAM para todas as viagens dentro do Brasil com decolagem prevista até 3 de dezembro.
No último domingo, a TAM cancelou 12,8% de seus 870 voos previstos e enfrentou atrasos em 24,6% deles. Até parte da segunda-feira, os atrasos da TAM ainda superavam 20% dos voos previstos, e os cancelados representavam mais de 10% do total programado.
Nesta terça-feira, segundo dados da Infraero, estatal que administra os aeroportos, de 500 voos da TAM no país programados até 15h, 6% estavam atrasados e 4% haviam sido cancelados. Ambos os percentuais situavam-se abaixo da média do mercado.
A maior companhia aérea do país informou, ainda, que a partir de quarta-feira e até 31 de janeiro colocará em prática um plano de contingência para evitar problemas em sua malha aérea na temporada de festas de fim de ano e férias.
"Entre as ações previstas e já apresentadas à Anac estão aeronaves extras, reforço nas equipes de tripulação e de atendimento nos aeroportos", segundo a TAM.
Os atrasos e os cancelamentos acima da média nos últimos dois dias foram atribuídos pela TAM a remanejamentos em sua malha aérea, por fortes chuvas que atingiram a região Sudeste entre a noite de quinta-feira e a madrugada de sexta-feira passadas, interrompendo as operações nos aeroportos de Congonhas, Guarulhos e Viracopos (SP) e Santos Dumont e Galeão (RJ).
Apesar da normalização dos voos, as ações da TAM mantinham nesta sessão a trajetória de queda da véspera. Às 15h35, os papéis da empresa aérea recuavam 1,85%, para R$ 40,83, enquanto o Ibovespa mostrava alta de 0,49%.


Via:Estadão via Reuters
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TAP promete cortar custos em 180 milhões de euros

A TAP vai apresentar ao Governo um plano de redução de custos a três anos destinado a cortar 180 milhões de euros, avançou hoje o presidente executivo da companhia aérea, hoje na Assembleia da República. 

Fernando Pinto, que está a ser ouvido na Comissão Parlamentar de Obras Públicas, Transportes e Comunicações, disse que a TAP vai entregar o plano de redução de custos que todas as empresas do Sector Empresarial do Estado (SEE) têm de entregar ao Governo até ao final do dia de hoje. 

"Dos 300 milhões [de cortes] necessários, estamos apresentando um programa de três anos para reduzir 180 milhões" de euros de custos, afirmou o presidente executivo da TAP, em resposta ao deputado do CDS-PP Hélder Amaral. Fernando Pinto disse que este programa integra "perto de 200 iniciativas internas", salientando que numa empresa onde 30 por cento dos custos são com combustível e 20 por cento com pessoal, "é preciso ser muito criativo para fazer reduções". 

O responsável disse que a companhia aérea optou por não cortar custos através da redução do número rotas, porque esta opção "levaria à morte da empresa". As empresas do SEE têm até ao final do dia de hoje para entregarem ao Governo planos de redução de custos. Com estes planos, o Governo pretende reduzir, em termos globais, 15% nos custos operacionais das empresas do SEE, o que poderá representar uma poupança anual de 1,6 mil milhões euros.



Via:Jornal de Negócios - Portugal
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Criança nasce a bordo de helicóptero da Força Aérea

Uma criança do sexo masculino nasceu a bordo de um helicóptero SA330 PUMA da Força Aérea Portuguesa, que fazia uma evacuação médica entre a Graciosa e a Terceira, anunciou o Comando da Zona Aérea dos Açores, citado pela Lusa.

A criança nasceu às 18h28 (19h28 em Lisboa) de segunda-feira, quando a aeronave se encontrava a cerca de 16 quilómetros a oeste da ilha Terceira, para onde se dirigia.
O parto foi assistido a bordo por uma equipa médica da Unidade de Evacuações Aéreas do Hospital de Angra do Heroísmo e, segundo informações desta unidade de saúde, a mãe e a criança encontram-se bem.
A Base Aérea 4, instalada nas Lajes, na ilha Terceira, já registou 27 nascimentos a bordo de aeronaves desde 1976, dos quais 17 em helicópteros PUMA.
Os restantes ocorreram nos aviões C212 Aviocar (6) e nos helicópteros EH101 Merlin (4).


Via:Diário IOL
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TAM tem ao menos 133 voos cancelados nesta segunda

Após um final de semana marcado por atrasos e cancelamentos, os voos da companhia TAM continuam apresentando problemas nesta segunda-feira. Às 22 horas, dos 804 voos programados da companhia,  133 (16, 5%) haviam sido cancelados e 127 (15,8%) estavam atrasados, segundo informações da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
No domingo, às 22 horas, 156 dos 745 voos (20,9 %) programados pela companhia partiram com atrasos superiores a 30 minutos. Outros 99 (13%) foram cancelados. Em um dia normal, a média de atrasos fica em 10%. Os cancelamentos não ultrapassam 5%.
A aposentada Marilá Vieira, de 68 anos, tentou embarcar ontem em Congonhas com destino a Porto Alegre. Ela tinha voo programado para as 17h25. Após esperar por mais de uma hora, soube que o voo havia sido cancelado e remarcado para esta segunda, às 10h. Ao chegar ao aeroporto hoje, foi informada novamente que o voo havia sido cancelado e que embarcaria às 12h40. "Faltam explicações para saber o que está ocorrendo. Sem falar na descortesia dos funcionários da TAM."
Justificativa
Em nota, a TAM atribuiu os transtornos às chuvas que atingiram a Região Sudeste entre a noite de quinta-feira e a madrugada de sexta-feira, "o que prejudicou a malha aérea e a escala da tripulação". Segundo a empresa, o fechamento do Aeroporto Salgado Filho (Porto Alegre), na manhã de domingo, também teria prejudicado as operações.
Fontes do setor, no entanto, afirmam que os transtornos foram causados pela recusa de tripulantes em assumir voos. Na quinta-feira, a TAM teria distribuído a funcionários escalas para o restante de novembro que suprimiriam folgas. Na tentativa de contornar a situação, a empresa teria decidido atrasar ou cancelar voos de "baixa densidade" - em que a taxa de ocupação dos aviões é pequena. "A prioridade da companhia é operar em total segurança e com respeito à Lei do Aeronauta, com seus limites de jornada, horas mensais e folgas", explica a companhia em nota.
 
Investigações
Devido a série de atrasos e cancelamentos, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu nesta segunda-feira a venda de bilhetes da companhia aérea TAM para todas as rotas domésticas com decolagem prevista até a próxima sexta-feira, dia 3 de dezembro. A intenção é evitar a ampliação dos problemas para os passageiros. A expectativa é que a situação esteja normalizada até quarta-feira, do contrário, novas medidas serão adotadas. 
Além disso, a Anac iniciou uma auditoria na empresa, enviando inspetores para o centro de operações da companhia e para aeroportos de São Paulo. Até que seja concluída a auditoria, no prazo estimado de uma semana, também ficam suspensos todos os pedidos de acréscimos de voos na malha da TAM.
Desde agosto de 2010, a Agência está acompanhando semanalmente as escalas das tripulações das companhias aéreas, por meio de relatórios enviados pelas empresas. A auditoria na TAM visa verificar se os números encaminhados pela empresa condizem com a situação atual, uma vez que não eram previstos problemas com a carga horária dos tripulantes informada pela companhia.
A TAM suspendeu a venda de passagens conforme determinação da Anac. "A companhia está colaborando com a auditoria interna conduzida pela agência e vem empenhando seus melhores esforços para que a operação volte ao normal ao longo desta segunda-feira, diminuindo os contratempos causados aos clientes", informou por meio de nota.
Crise aérea
O segundo semestre deste ano tem sido marcado por diversos problemas com companhias aéreas. No mês de agosto a empresa aérea Gol foi responsável, no dia 2, por 52% dos atrasos e 12,6% dos cancelamentos dos voos domésticos do dia.
Segundo a assessoria de imprensa da companhia, os atrasos e cancelamentos de voos são reflexo do intenso tráfego aéreo do dia 30, com a volta das férias, que fez com que algumas tripulações atingissem o limite de horas de jornada de trabalho previsto na regulamentação da profissão.
No mês de setembro, os voos da companhia aérea Webjet apresentaram problemas por quatro dias consecutivos. O auge dos transtornos foi no dia 30, quando o número de voos cancelados pela companhia foi superior ao registrado no início da crise (dia 27), quando começaram os problemas relacionados às operações da empresa.
Por conta da série de problemas nas companhias aéreas, a Anac convocou, no último dia 22 de novembro, uma reunião, em regime de urgência, com os presidentes das principais companhias aéreas, além de representantes da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Polícia Federal, Receita Federal e Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea).
Na reunião, as seis maiores companhias aéreas brasileiras – TAM/Pantanal, Gol/Varig, Azul, Webjet, Avianca e Trip –, prometeram disponibilizar 17 aviões extras, entre outras medidas, para evitar uma nova crise nos aeroportos no fim do ano.
Série de cancelamentos de voos da Tam causa transtorno a passageiros no aeroporto de Congonhas




Via:Último Segundo - iG
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Agora vem o AeroDilma?

Não acredito na notícia que acabo de ler agora na “Folha”, assinada pelo jornalista Igor Gielow, secretário de redação da sucursal de Brasília. O título é: “Governo negocia compra de novo avião presidencial”. Outro avião? Ué, o Aerolula vai virar peça de museu tão jovem, só com cinco anos de idade? Um Airbus-319, que voa desde 2005, está muito longe da aposentadoria e de deixar de ser o avião presidencial. 

Depois de toda aquela polêmica com o Aerolula, agora vão comprar o Aerodilma? Os vários governos anteriores a Lula utilizaram o Sucatão, aí foi comprado o Aerolula, para ele e os seus sucessores, e já estão querendo comprar um novo? 

A presidente eleita vem falando em austeridade, em gastar o mínimo possível com a máquina pública, aí aparece uma notícia dessa? Segundo o texto, “o avião custa até cinco vezes os US$ 56,7 milhões (cerca de R$ 98 milhões ) pagos em 2005 pelo Aerolula...”. 

A revelação pela imprensa poderá ser valiosa no sentido de alertar a opinião pública sobre esse gasto desnecessário. A matéria afirma que o governo negocia essa compra “sem alarde”, para evitar reações contrárias, como aconteceu com o avião comprado para a utilização de Lula. 

Quando se optou por um Airbus para o Aerolula, a alegação é que se tratava de uma aeronave moderna, própria para voos intercontinentais, que poderia servir também para os sucessores. Os que criticavam a compra defendiam a aquisição de um avião da Embraer, de fabricação nacional, bem mais barato. 

O estranho é que a Presidência, segundo o que a Folha apurou, está descontente com o Aerolula pelo fato de Lula reclamar de escalas para o abastecimento do avião, que tem autonomia de 8.500 quilômetros. Mas se Lula está saindo, por que está se preocupando em comprar um novo avião para a sua sucessora? 

Esse projeto de compra ainda irá dar muito o que falar. A Dilma nem assumiu e querem comprar uma aeronave de última geração para as suas viagens? 

Que austeridade é essa, em um momento em que economizar e enxugar a máquina estavam sendo apontadas como prioridades? Não é mais? E a Dilma ainda nem assumiu. Meu Deus, que coisa! Eu torço tanto para o próximo governo ser um sucesso, mas desse jeito é difícil acreditar. O Aerolula pode voar muito ainda. Com Dilma e com quem sucedê-la. Aerodilma agora parece piada. 


Via:Jornal Cidade - Rio Claro
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Anac suspende venda de bilhetes da TAM até dia 3

Após atraso de quase 30% dos voos operados pela TAM no domingo (28), a Anac (Agência Nacinal de Aviação Civil) suspendeu nesta segunda-feira a venda de bilhetes da companhia para voos domésticos com decolagem prevista até a próxima sexta-feira (3). O órgão também suspendeu, por uma semana, pedidos de acréscimos de voos na malha aérea da companhia.
Somente nesta segunda, até as 12h, 46 voos da TAM já tinham sido cancelados (12,6% do total). "A Anac identificou que a TAM está apresentando atrasos e cancelamentos acima da média do setor. A expectativa é que a situação esteja normalizada até quarta-feira, do contrário, novas medidas serão adotadas", afirma nota divulgada pela imprensa do órgão.
A Anac informou ainda que está fazendo uma auditoria na TAM para analisar supostos problemas na carga horária de tripulantes da companhia. Ontem, a empresa alegou que a falta de funcionários, motivada pelas chuvas na quinta e sexta-feira passadas, provocou a alteração em voos e escalas em Congonhas, Guarulhos, Viracopos, Santos Dumont e Galeão.
"A auditoria na TAM visa verificar se os números encaminhados pela empresa condizem com a situação atual, uma vez que não eram previstos problemas com a carga horária dos tripulantes informada pela companhia", afirma a nota da Anac. A inspeção será concluída em uma semana.
Em nota, a TAM afirma que os atrasos e cancelamentos aconteceram por causa das chuvas que atingiram a região Sudeste entre a noite de quinta-feira (25) e a madrugada de sexta-feira (26), interrompendo as operações nos aeroportos de Congonhas, Guarulhos e Viracopos (Campinas), Santos Dumont e Galeão (Rio de Janeiro). As chuvas geraram problemas na escala da tripulação e na malha aérea, de acordo com a empresa.
Segundo a TAM, os passageiros estão sendo acomodados nos voos mais próximos operados pela própria companhia e também por outras empresas, de acordo com a disponibilidade de assentos. Aos passageiros em trânsito, a companhia oferece alimentação e, se necessário, hospedagem, diz a empresa.


Via:Capital News
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BA e Iberia têm via livre para a fusão


A fusão entre a British Airways e a Iberia tem a luz verde dos accionistas para ir em frente. As assembleias-gerais dos dois grupos votaram a favor da união praticamente por unanimidade.
Este é o penúltimo passo até a fusão estar concluída. Falta o Supremo Tribunal britânico aprovar o acordo, o que deve acontecer no dia 19 de Janeiro, para que a fusão esteja selada no dia 21.
As duas companhias aéreas vão formar um novo grupo, sob o nome de International Consolidated Airline Group.
A British Airways conta ciom a fusão para poder gerar economias de 400 milhões de euros anuais, a partir do quinto ano do negócio.
O grupo britânico reforça os voos transatlânticos com várias rotas para a América Latina, operadas pela Ibéria e ganha também um novo hub, o aeroporto de Madrid-Barajas. O aeroporto de Heathrow, principal base da BA, está nos limites da saturação.


Via:Euronews
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Presidente da Azul faz palestra na PUC-Campinas

Hoje, dia 29 de novembro, às 19h30, o presidente-executivo da Azul Linhas Aéreas, Pedro Janot, estará na PUC-Campinas para ministrar a palestra “Azul Linhas Aéreas no Brasil”. Por meio do case que consolidou a implantação da empresa no país, o palestrante irá apresentar todas as etapas do processo - visão macroeconômica do mercado, estratégias de marketing, estratégias de recursos humanos. O objetivo é inspirar e motivar os jovens para o empreendedorismo. Pedro Janot é um executivo com extensa e sólida carreira em empresas como Mesbla, Richard’s, Zara, Inditex e Grupo Pão de Açúcar.

Via:PlanetaUniversitário
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''Não faremos lances mirabolantes para reagir à LATAM''

Há três meses, a fusão entre a brasileira TAM e a chilena LAN criou a maior companhia aérea da América do Sul. Desde então, só se pergunta uma coisa no setor: o que será da Gol? Depois de ver sua principal rival se agigantar e enfrentar uma onda de boatos sobre possíveis aquisições, Constantino de Oliveira Júnior, presidente e controlador da empresa, afastou-se da imprensa. Na semana passada, ele decidiu romper o silêncio e concedeu a seguinte entrevista ao Estado.
Desde o anúncio do negócio entre TAM e LAN, o setor se pergunta: como a Gol vai reagir?
Eu percebo isso. Mas, para fazer frente à concorrência, não necessariamente a gente precisa fazer um movimento parecido. O modelo de negócios da Gol é diferente do modelo da Latam. Nossa estratégia de baixo custo e baixa tarifa continuará independentemente da fusão. Considerando o mercado brasileiro, em desenvolvimento, esse é o modelo vencedor. É isso que eu tenho passado para os investidores. E tem dado certo: temos conseguido manter uma valorização razoável das nossas ações e estamos aumentando nossas margens operacionais sem aumento de tarifa.
Houve muita especulação sobre negociações da Gol com concorrentes.
Avianca, Aerolíneas, Copa... Depois que LAN e TAM se juntaram, começaram as especulações sobre todas as possibilidades. Não existe nenhum diálogo que possa justificar os boatos. Não vamos fazer lances mirabolantes para fazer frente ao crescimento da Latam.
Então como a Gol vai crescer?
Vamos continuar perseguindo a popularização do transporte aéreo no Brasil e melhorar as margens com base em receitas auxiliares, sem depender, necessariamente, do aumento da tarifa. A venda a bordo é uma das estratégias. Até este mês a gente tem feito 42 voos com venda a bordo. No fim de dezembro, devemos ter até 136 voos por dia. O que também melhora a receita é a venda de milhas para parceiros e serviços como o aluguel de carros e a reserva de hotéis feitos pelo site com parceiros. No transporte de cargas, construímos um novo terminal em Congonhas e estamos na fase final de um projeto de terminal de cargas em Guarulhos.
Segundo previsões da IATA (principal organização do setor aéreo), vão sobrar poucas companhias aéreas no mundo e a consolidação só vai aumentar. A Gol não teme ficar isolada, de fora desse processo?
A IATA é das legacy (as companhias tradicionais, que fazem voos internacionais), com outro modelo de negócios. Se você olhar o modelo de baixo custo, historicamente, essas empresas têm retorno maior que seu custo de capital. Já as empresas tradicionais têm retorno sobre o investimento menor que o custo de capital. Ou seja, elas perdem valor ao longo do tempo. As de baixo custo, não.
A Azul é comandada por um americano nascido no Brasil. A Trip tem investimento de americanos. A TAM vai se juntar à maior empresa chilena e a participação estrangeira na aviação deve aumentar com a aprovação de uma nova lei. Como a Gol vai se defender do avanço estrangeiro?
À medida que houver reciprocidade, pode ter até 100% de capital estrangeiro. Não tem problema. Uma empresa como a nossa tem condição de competir com qualquer outra. Dentro do nosso campo aqui no Brasil, entendendo que nós temos diferenças estruturais, um sistema tributário e trabalhista complexo, a gente consegue competir. Um exemplo disso é a Azul: a empresa trouxe gestores de fora e o balanço deles publicado na Anac teve uma perda de quase R$ 60 por passageiro embarcado no ano passado. Não sei se isso fazia parte do plano deles.
Novas empresas, como Webjet e Azul, têm roubado mercado de TAM e Gol. Isso deve continuar?
Acho que continua. Provavelmente, vão crescer mais do que as empresas estabelecidas. Essas empresas têm nos ajudado muito no estímulo da demanda. E como estão dispostas a comprar mercado, faz parte do planejamento estratégico deles.
O crescimento dessas empresas é sustentável?
A gestão da Azul é experiente, competente, sabe o que está fazendo. E a Webjet tem lá pessoas muito boas também. Então, acho que eles vão achar um caminho e prefiro entender que vão encontrar a rentabilidade mais cedo ou mais tarde.
O sr. vê o surgimento de uma companhia que faça frente à Gol e TAM?
Ah, é difícil. Rápido assim é difícil. Nós demoramos dez anos para chegar aqui. Não acho que vai ser de uma hora para outra, não. Mesmo se imaginarmos uma fusão entre as pequenas, são frotas totalmente diferentes. Os ganhos de sinergias não seriam tão representativos.
Como vocês têm enfrentado o problema da escassez de pilotos?
O Brasil exporta mão de obra e não pode importar. Essa balança é um pouco perversa para a companhias. Tivemos uma saída fora do normal de pilotos para o exterior no primeiro semestre. E para formar um comandante, um copiloto, da contratação até o primeiro voo, leva seis meses. Hoje falta piloto no mundo todo. Você não acha nem vaga em simulador (equipamentos para treinar pilotos). Estamos formando nossos pilotos em Miami, Frankfurt e Amsterdã. Até o começo de 2011, teremos contratado 400 pilotos.
O que a empresa tem feito para driblar a falta de investimento em infraestrutura nos aeroportos?
Em janeiro, em torno de 8% dos nossos passageiros faziam seu próprio check-in pela internet, nos totens ou por celular. Hoje esse número é de 28%. Em alguns aeroportos, como Brasília, 48% dos passageiros fazem seu próprio check-in. Quase todo o crescimento que tivemos nesse ano, em tese, foi absorvido pelo autoatendimento. Não vimos as filas aumentarem. Pelo contrário, conseguimos gerenciar melhor. E o investimento é grande nesse tipo de iniciativa, como na compra de softwares.
O que mais vocês estão fazendo?
Também estamos tirando as conexões de grandes centros como Guarulhos e Congonhas. Na medida do possível, a gente tenta transferir as conexões para Galeão (Rio), Confins (Belo Horizonte) e Brasília.
Em quanto tempo a empresa começará a enfrentar gargalos se não houver grandes expansões?
Mais uns 5 anos, se continuar nesse ritmo. Em Guarulhos ainda tem espaço para voos no meio do dia. Mas, para montar uma malha, definitivamente não dá. Em nenhum dos grandes aeroportos dá. Congonhas e Guarulhos estão restritos, Santos Dumont (Rio) também, Brasília está próximo do limite e Confins está crescendo muito rápido. A questão é que os aeroportos não dependem só de terminais ou pistas. Um estudo da McKinsey mostra deficiências nos diferentes aeroportos, como falta de estacionamento para o cliente, por exemplo. Tem uma série de medidas paliativas que podem ajudar.
A Gol tem a intenção de participar do setor de aeroportos?
Se necessário, sim. Nosso negócio não é construir e operar aeroporto. Só se couber à companhia cuidar do aeroporto para conseguir exercer sua atividade.
Qual deve ser o impacto da Copa do Mundo para a Gol?
Os estrangeiros devem vir de voos fretados e isso cresce enormemente. A demanda de passagens na aviação regular até cai um pouco. Mas isso gera congestionamento no aeroporto e no tráfego aéreo. Em termos estratégicos, a nossa preocupação é que a Copa é uma oportunidade para tornar o Brasil conhecido como destino turístico. Se nessa oportunidade tiver uma operação atrapalhada, gera o efeito contrário. E hoje a gente já não causa uma boa impressão.
Como a empresa tem percebido a ascensão da nova classe média?
Quando começamos operar, dez anos atrás, eram 5 a 7 milhões de pessoas voando. Hoje deve estar em torno de 17 milhões e continua crescendo. Percebemos a mudança no perfil dos passageiros. Às vezes, por exemplo, o pessoal vem com malas muito cheias ou malas velhas, que não suportam o peso. Normalmente, essa classe viaja para visitar parentes porque a hospedagem é mais barata. À medida que os hotéis se tornam mais baratos, aumenta o turismo de lazer.
Apesar dessa euforia, o setor é extremamente sensível a crises...
Em 2006, eu fui jantar com o vice-presidente comercial da Boeing. Era um dos "Top Gun" lá. Ele estava me explicando o seguinte: entre 2004 e 2005, a Boeing recebeu 200 ligações de empresários que gostariam de adquirir um avião para montar uma companhia aérea. Desse total, em torno de 20 efetivamente começaram a operar com aviões do porte de Boeing. Das 20, só cinco sobreviveram mais do que dois anos. E, dessas 5, só uma passou do quinto ano de vida. Ou seja, de 200 intenções, apenas uma passou do quinto ano. O nível de mortalidade é altíssimo.
Então por que os empresários ainda investem em companhias aéreas?
Porque nessas horas você só pensa no lado bom. E o risco não é só financeiro. Certa vez estava entrevistando um candidato a executivo de uma potencial empresa que abriríamos no México. Eu já estava em vias de contratá-lo. O cara chegou aqui todo alegre. Conheceu a empresa, estava super empolgado. Aí, fez a entrevista comigo e eu perguntei: pode ser que amanhã, por azar do destino, um acidente aconteça numa cidade grande, como São Paulo. Cai um avião em cima de um prédio, um desastre de grande proporções. Você está preparado, a sua família está preparada, para encarar a situação? O cara baixou a cabeça, saiu e não voltou mais. 


Via:Melina Costa - O Estado de S.Paulo
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TAM culpa chuvas por atrasos e cancelamentos


Problemas na malha aérea e falta de tripulação fizeram com que a companhia aérea TAM registrasse 17% de atrasos e 11% de cancelamentos de voos neste domingo. O número não chega a ser alarmante, mas difere da média das demais companhias aéreas, cujos atrasos e cancelamentos oscilaram entre 0% e 3% no mesmo período. Procurada pelo site de VEJA, a empresa emitiu um comunicado por meio de sua assessoria de imprensa, no qual comentava que as chuvas que atingiram o Sudeste na noite de quinta-feira causaram remanejamento de malha aérea e problemas na escala da tripulação. Segundo a companhia, a situação permanecerá igual até segunda-feira.
A empresa não confirma, mas, segundo fontes ouvidas pelo site de VEJA, a TAM está prestes a sofrer os mesmos problemas que suas concorrente, Gol e Webjet, sofreram em 2010 em relação à falta de tripulação. As altas jornadas de trabalho e as dificuldades de se encontrar profissionais qualificados para trabalharem no setor potencializaram as deficiências das companhias aéreas ao longo do ano. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac); e o presidente Lula deram um ultimato às companhias na última semana, para que novas contratações sejam efetuadas e o caos aéreo não se repita durante as festas de fim de ano. 
Segundo o Sindicato do Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), os atrasos não são decorrentes de paralisações de funcionários. Na próxima semana, nos dias 2 e 3 de dezembro, assembleias ocorrerão para discutir as melhorias necessárias para as operações de empresas aéreas. Na Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil (Fentac), as assembleias acontecerão nesta segunda e terça-feira e terão como foco a campanha salarial para os funcionários do setor.


Via:veja.com
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Air France acusa fabricante de avião por queda do voo 447

Em memorando entregue aos juízes franceses que investigam o acidente aéreo ocorrido em 2009 com o voo 447, que fazia o trajeto entre Rio e Paris, a Air France acusa indiretamente as fabricantes Airbus e Thales por problemas nos sensores de velocidade. A informação é da agência France Press. 

"Nenhuma quebra das regras pode ser atribuída à parte da Air France", afirma. 

Segundo a empresa, a Airbus não deu atenção às advertências da companhia aérea sobre os problemas nos sensores de velocidade dos aviões fabricados pela empresa. 

Uma associação francesa de familiares das vítimas disse que a Air France tinha conhecimento e que os sensores representavam alto risco.


Via:Destak Jornal
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Receitas da TAP crescem 10% até Setembro

A companhia aérea de bandeira cresceu, só em vendas em Portugal, 4%, em termos de receitas, adiantou Luiz Gama Mór, acrescentando que a TAP está “com um ano muito bom”. 

Luiz Gama Mór recordou no entanto que o crescimento de receitas poderá não significar crescimento nos resultados, uma vez que o preço do combustível está acima do ano passado. E apesar da TAP ter feito protecção do preço do combustível, fê-lo a um preço mais alto.

Quanto ao tráfego, em geral, “estamos a crescer 10%, muito influenciado pelo tráfego do Brasil. O tráfego para África também está a ajudar neste crescimento”, acrescentou o mesmo responsável.

O vice-presidente da TAP contou que Outubro “foi um mês bom, mas já estamos a comparar com um período melhor, porque no ano passado começamos a crescer a partir de Setembro”.

Com este crescimento, a TAP está a analisar a criação de novas rotas, como adiantou Luiz Gama Mór, “não só para o Brasil, mas ainda não sabemos”. O responsável adiantou que a TAP tem aviões suficientes para satisfazer este crescimento.


Via:Jornal de Negócios - Portugal
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